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Mostrando postagens de outubro, 2016

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Porque eu lhes disse: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o meu salário e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. O SENHOR, pois, disse-me: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata, e as arrojei ao oleiro, na casa do SENHOR. Zacarias 11.12-13.  Certa vez Deus deu a oportunidade de seu povo avaliar o valor do salário dele; e o preço foi o pago à um escravo da época. Esta reflexão nos é proposta para sabermos se estamos dando a devida adoração a Deus ou estamos o tratando com pouco caso. Passar uma vida inteira com planos, projetos e atividades; e se aproximar de Deus somente pra uma breve oração antes das refeições é o mesmo que trata lo com  desprezo. Procurar Deus apenas para pedir cousas materiais também é baratea lo, temos que saber o verdadeiro valor se Deus para darmos toda honra que lhe é devida. Certa vez Davi avaliou o Senhor assim:  Porque a tua graça é mel

O combo de Jesus.

A açaõ de Jesus Cristo para salvar é semelhante à um combo; algo que recebemos combinado (adicionado) com outro produto. É como se chegasse alguém diante de Jesus e pedisse um prato de perdão; mas Jesus dissesse que este produto não vem separado, pois é um combo junto com purificação. Em João 8 podemos entender que a mulher surpreendida em flagrante adultério foi livre de ser condenada por religiosos, recebeu o perdão de Jesus; mas junto neste combo veio uma oportunidade, leiamos: E disse lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai te, e não peque mais. João 8.11b. A segunda frase de Jesus não foi só uma advertência; foi o anuncio da libertação da escravidão do pecado. Devemos desejar o perdão de nossos pecados mas devemos também desejar sermos purificados. Como bem profetizou Zacarias: Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém, para purificação do pecado e da imundícia. E acontecerá naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, que tirar

Mais que um pé de coelho.

Em várias culturas o pé de coelho é um objeto místico para conseguir sorte; e a palavra sorte está ligada à várias religiões esotéricas, com sentido de ter um bom fim. Em outras palavras, desejar "boa sorte" a alguém é desejar um fim promissor, um futuro bom e positivo no decorrer de uma ação ou tempo. Muitos buscam sorte no amor, na saúde, no trabalho e nas finanças. Assim era o povo de Judá que buscava ídolos (deuses falsos), riquezas (através do comércio, roubo e opressão), e sexo (prostituição cultual e imoral); eles só queriam ter uma "boa sorte", sem saber que pecar contra Deus é o pior azar do mundo. Então Deus enviou nações inimigas para castiga los através de guerras. Mas Deus avisou pro povo qual era a solução: Buscai o SENHOR, vós todos os humildes da terra, que andais conforme a sua Palavra; buscai a justiça, buscai a humildade; talvez sejais poupados no Dia da ira de <i>Yahweh</i>. (Sofonias, 2.3). A solução é buscar (ter desejo em

O verdadeiro conhecimento.

A Grécia é o berço da filosofia ocidental e a palavra filosofia significa amor à sabedoria. Nossa gramática está repleta de palavras oriundas de radicais gregos. A população grega era fascinada pela busca do conhecimento, como o Apóstolo Paulo disse em 1 Coríntios 1.22. Temos notado que nos dias de hoje, com o crescimento de aplicativos, têm surgido grupos virtuias onde pessoas se comunicam por celular ou computador. Nesses grupos ultimamente notamos um que se dizia “reformado” ; onde pessoas compartilhavam inúmeros livros em PDF, se comunicavam com linguagar rebuscado, tinham tendências a debates, menosprezo com outras denominações, e uma espécie de gurus do conhecimento reformado; alguém com o conhecimento apenas teórico da Reforma, como crianças mimadas que brincaram de reformados jogando bola de gude no tapete da sala; ou seja, sem experiência de uma fé prática. Não adianta ter o celular cheio de PDFs reoformados, nem ter conhecimento teórico dos puritanos se nã

Justiça própria a maior inimiga.

Meu maior inimigo e minha maior inimiga. Meu maior inimigo sou eu mesmo; e minha maior inimiga é minha própria justiça. Ela é terrível e espantosa; o seu juízo e a sua dignidade vêm dela mesma. Habacuque 1.7. Este texto se refere a nação da Babilônia; instrumento usado por Deus para guerrear e castigar a nação de Judá. Era uma nação terrível pois sua justiça vinha de si mesma. A justiça própria leva as pessoas a não dependerem da Graça, do perdão, da misericórdia e da justiça de Deus. A justiça própria infla o ego, torna prepotente, hipócrita, e leva a ferir pessoas. A justiça própria leva um réu a se gabar de juiz. A justiça própria arruinou Judá e a Babilônia, isso porque a justiça própria não depende de Deus. Como magistrados, parlamentares e advogados que realizam seus julgamentos com a lei decorada, visando a morte do pobre coitado, enquanto que pra si quer foro privilegiado. Antes que alguém pergunte se deve parar de praticar a justiça; não é isso, é apenas pra me