Testemunhar e evangelizar não é animar auditório.

Atualmente algumas empresas tem um projeto para identificar pessoas que possam influenciar as outras, para que tais desenvolvam uma liderança contagiante (fazer a cabeça das pessoas). Infelizmente, vemos esse jeito de pensar invadindo denominações modernas. A escolha de pessoas que devem liderar pequenos grupos ou ministérios deveria ser de acordo com padrões bíblicos e testemunho, porém ao invés disso, o testemunho fica em segundo plano e o que mais vale é a capacidade das pessoas de influenciar as outras; seja pelo fato de serem extrovertidas, animadas, terem uma boa oratória e etc.

Quanto aos que pareciam influentes — o que eram então não faz diferença para mim; Deus não julga pela aparência — tais homens influentes não me acrescentaram nada.
Gálatas 2:6

Testemunhar e evangelizar não é animar auditório.

Marcos servo de Cristo.

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