Poema Aquático.
Seres humanos em pecados e maldade tamanha;
Se perde em suas façanhas,
Compras, vendas e barganha.
Mas Deus submergiu a soberba humana
Com o dilúvio de águas em abundância
Que cobriram o topo da mais alta montanha.
Existe jeito pra quem faz besteira?
Quando as aguas baixaram,
Noé na Arca chegou da beira,
Soltou pela segunda vez uma pomba
Que trouxe no bico um ramo de oliveira
Arvore bonita e perfeita
Que da a azeitona que compramos na feira
E o azeite português que temos na mesa
2.800 anos de idade e de colheitas
É a marca de algumas delas plantadas no mediterrâneo, na região costeira.
Deus em misericordia e juizo nos norteia
O diluvio nao concertou a besteira de nossos atos e feitas
Apenas lavou como em amostra gratis um pouco da sujeira
Apontando para o palco do monte das oliveiras
Local de tristezas e grande tristeza,
Proezas e grande feita
De Jesus Cristo.
Justiça feita!
Se afogara quem o despreza;
Mas quem quer ser salvo
Creia!
Marcos.
Se perde em suas façanhas,
Compras, vendas e barganha.
Mas Deus submergiu a soberba humana
Com o dilúvio de águas em abundância
Que cobriram o topo da mais alta montanha.
Existe jeito pra quem faz besteira?
Quando as aguas baixaram,
Noé na Arca chegou da beira,
Soltou pela segunda vez uma pomba
Que trouxe no bico um ramo de oliveira
Arvore bonita e perfeita
Que da a azeitona que compramos na feira
E o azeite português que temos na mesa
2.800 anos de idade e de colheitas
É a marca de algumas delas plantadas no mediterrâneo, na região costeira.
Deus em misericordia e juizo nos norteia
O diluvio nao concertou a besteira de nossos atos e feitas
Apenas lavou como em amostra gratis um pouco da sujeira
Apontando para o palco do monte das oliveiras
Local de tristezas e grande tristeza,
Proezas e grande feita
De Jesus Cristo.
Justiça feita!
Se afogara quem o despreza;
Mas quem quer ser salvo
Creia!
Marcos.
Comentários
Postar um comentário