A voz.
A sonda solar Parker da NASA, registra as oscilações da superfície e do interior do Sol.
Os cientistas usam o estudo da sonorização, onde os dados coletados (como mudanças de frequência, vibrações e ondas de plasma) são convertidos em frequências audíveis.
É importante lembrar que o "som do Sol" não é algo que se pode ouvir diretamente, pois o vácuo do espaço não transporta ondas sonoras da mesma forma que o ar. O que é apresentado é uma "tradução" dos dados para um formato que nossos ouvidos podem processar.
Com base nestes estudos, é possível deduzir que uma conversa normal pode chegar a 60 decibéis, um show de música, a 130 decibéis, porém as explosões solares, 230 decibéis.
Erupção de estrelas de nêutrons, 240 a 300 decibéis.
Pulsos de pulsares, 310 decibéis.
Super novas próximas, 340 decibéis.
Nessa altura, o som se fosse ouvido na terra, seria energia, movimento e força que molda a matéria ao redor.
Por último, vem os sons que quebrariam até o espaço tempo;
Colisão de buracos negros super massivos, 400 decibéis.
Isso reformaria a matéria e distorceria até a luz, comprimindo e expandindo o espaço.
Fusão de galáxias, 450 decibéis.
Ondas de choque de quasares, mais de 500 decibéis.
Não e apenas vibração, é deformação do espaço e do tempo.
Cada onda sonora é energia capaz de mover estrelas, dobrar a luz, distorcer o cosmos.
Do cochicho de uma conversa até colisão de galáxias, estes sons nos mostra que o cosmos é violento, vasto e extraordinário, maior que qualquer coisa aqui da terra.
Levando-o para fora da tenda, disse-lhe: "Olhe para o céu e conte as estrelas, se é que pode contá-las".
Genesis 15.5.
Maior que toda essa quantidade de decibéis é a Voz de Deus.
Os cientistas já sabem que o som e energia distorcem a matéria.
A bíblia nos informou isso bem antes.
E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
Genesis 1.3.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Ele estava no princípio com Deus.
Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
João 1.1-3.
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