Festa das Cabanas. Alegria em Cristo na fartura e na dor.

Nós brasileiros alcançados pela Graça, não precisamos celebrar a festa das Cabanas;
mas como é dito no Novo Testamento, toda Escritura é útil, e por isso é importante entendermos seu significado.
Esta festa era celebrada no décimo quinto dia do sétimo mês judaico, quando havia a colheita do que a terra produziu.
Esta colheita na estação de outono, era de frutos como trigo, cevada, azeite, e vinho.
Nesta época de fartura, Deus ordenou que eles celebrassem com alegria perante o Senhor, e não perante os frutos;
diferente das nações pagãs que celebravam suas colheitas com cultos regados a orgia e embriaguez.
Atualmente vemos algo parecido quando pessoas celebram seus ganhos com boates, camarotes vips e bebidas caras.
A festa das Cabanas era diferente, porque neste momento de alegria que a festa durava que eram 7 dias; o povo tinha que morar em tendas
para lembrar o que seus ancestrais passaram no deserto quando Deus fez eles morarem em tendas quando saiam do Egito.
O fato de morar em tendas é algo praticado pelos Beduínos até hoje, na região da Palestina, e parece ser algo um pouco austero.
Desapego de riquezas é algo enfatizado por Jesus no Novo Testamento, e ao lermos o Antigo Testamento notamos que tais festas já não agradavam a Deus.
Atualmente o melhor jeito de celebrar a alegria é lembrarmos que o mesmo Deus que providencia a colheita também nos prova fazendo-nos morar em tendas.
Sendo assim a alegria não está nos frutos, mas no Deus que deu os frutos que é o mesmo que nos prova.
Como Paulo aprendamos a viver em qualquer circunstância; nossa alegria é Cristo.

Marcos servo de Cristo.

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