Guerra civil.
Certa vez perguntaram a Einstein com que armas seria travada a terceira guerra mundial e ele respondeu "Não sei; mais a quarta será lutada com pedras".
Karl Kraus também disse o seguinte "a guerra, a princípio, é a esperança de que a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de que o outro vai se dar mal; depois, a satisfação de ver que o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver que todo mundo se deu mal".
No final do livro de Juízes é narrado o episódio de um crime que culminou com o quase extermínio de uma das tribos de Israel.
Em Juízes 19 vemos que uma mulher foi infiel (Jz 19.2) ao seu marido (um levita); homem este que depois demostrou uma terrível indiferença (Jz 19.26-28) quando essa mulher foi violentada e morta após a omissão dele (Jz 19.22).
Estes criminosos que violentaram a mulher do levita eram de Gibeá, uma cidade elevada da tribo de Benjamim (Jz 19.12).
Quando os Israelitas das outras tribos souberam do crime, reuniram 400 mil soldados armados de espadas e foram para averiguar o caso em Mispá; uma região elevada e mais alta que Gibeá, mas bem próxima (Jz 20.1-3).
Esse número de soldados era uma demonstração de força bastante elevada para solucionar um crime.
De fato o crime tinha que ser punido, mas 400 mil foi um exagero que rapidamente chegou ao conhecimento dos benjamitas; que quando argumentados sobre o ocorrido, não aceitaram entregar os criminosos de Gibeá para serem punidos.
Os benjamitas orgulhosamente mobilizaram 26 mil homens armados para defender sua queridinha, alta e orgulhosa Gibeá, junto com seus 700 atiradores de elite. (Jz 19.15-16; Jz 20.13-16).
Estava então deflagrada a guerra civil.
Os Israelitas das otras tribos oraram e Deus deu orientação; houveram 22 mil baixas em Israel no primeiro dia, 18 mil no segundo, e 30 homens no terceiro dia; mas por fim os benjamitas foram derrotados e quase totalmente exterminados.
As tribos de Israel perderam 40.060 soldados; e a tribo de Benjamim perdeu 25.000 e a população do restante de todas suas cidades, só restando 600 sobreviventes (Jz 20.18-48).
Nos versículos abaixo lemos algo interessante:
E os Israelitas consultaram ao Senhor. (Naqueles dias a arca da aliança estava ali, e Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, ministrava perante ela).
Juízes 20.27-28a.
O fato de Finéias estar vivo neste relato; indica que homens zelosos não salvam o restante do povo; e também que este relato ocorreu bem antes dos outros relatos dos capítulos anteriores do livro de juízes.
Sabemos que Bíblia não é novela; é vida real relatada, e muitas vezes não segue ordem cronológica de acontecimentos; este relato era pra estar nos primeiros capítulos do livro de juízes, mas aprouve a Deus inspirar homens para colocar no fim do livro este relato.
Podemos então aprender que depois de inúmeras batalhas e guerras; sempre iremos perder enquanto não estivermos lutando contra nosso próprio pecado.
Nosso maior inimigo é interno(pecado); dentro de nossos corações corruptos.
Guerras em Juízes
Dias de glória, dias felizes
Quase uma vitória por capítulo
de fato um livro bonito.
Narrativa de um povo infiel
e da misericórdia do Deus fiel
narrativa de homens fortes e fracos
em busca de prazer e deuses falsos.
Em 18 capítulos derrota de inimigos
mas no décimo nono; o maior perigo
mostrado no pior combate travado
Guerra interna contra o pecado.
Marcos servo de Cristo.
Pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.
Efésios 6.12.
(Baseado em Juízes 19-21).
Karl Kraus também disse o seguinte "a guerra, a princípio, é a esperança de que a gente vai se dar bem; em seguida, é a expectativa de que o outro vai se dar mal; depois, a satisfação de ver que o outro não se deu bem; e finalmente, a surpresa de ver que todo mundo se deu mal".
No final do livro de Juízes é narrado o episódio de um crime que culminou com o quase extermínio de uma das tribos de Israel.
Em Juízes 19 vemos que uma mulher foi infiel (Jz 19.2) ao seu marido (um levita); homem este que depois demostrou uma terrível indiferença (Jz 19.26-28) quando essa mulher foi violentada e morta após a omissão dele (Jz 19.22).
Estes criminosos que violentaram a mulher do levita eram de Gibeá, uma cidade elevada da tribo de Benjamim (Jz 19.12).
Quando os Israelitas das outras tribos souberam do crime, reuniram 400 mil soldados armados de espadas e foram para averiguar o caso em Mispá; uma região elevada e mais alta que Gibeá, mas bem próxima (Jz 20.1-3).
Esse número de soldados era uma demonstração de força bastante elevada para solucionar um crime.
De fato o crime tinha que ser punido, mas 400 mil foi um exagero que rapidamente chegou ao conhecimento dos benjamitas; que quando argumentados sobre o ocorrido, não aceitaram entregar os criminosos de Gibeá para serem punidos.
Os benjamitas orgulhosamente mobilizaram 26 mil homens armados para defender sua queridinha, alta e orgulhosa Gibeá, junto com seus 700 atiradores de elite. (Jz 19.15-16; Jz 20.13-16).
Estava então deflagrada a guerra civil.
Os Israelitas das otras tribos oraram e Deus deu orientação; houveram 22 mil baixas em Israel no primeiro dia, 18 mil no segundo, e 30 homens no terceiro dia; mas por fim os benjamitas foram derrotados e quase totalmente exterminados.
As tribos de Israel perderam 40.060 soldados; e a tribo de Benjamim perdeu 25.000 e a população do restante de todas suas cidades, só restando 600 sobreviventes (Jz 20.18-48).
Nos versículos abaixo lemos algo interessante:
E os Israelitas consultaram ao Senhor. (Naqueles dias a arca da aliança estava ali, e Finéias, filho de Eleazar, filho de Arão, ministrava perante ela).
Juízes 20.27-28a.
O fato de Finéias estar vivo neste relato; indica que homens zelosos não salvam o restante do povo; e também que este relato ocorreu bem antes dos outros relatos dos capítulos anteriores do livro de juízes.
Sabemos que Bíblia não é novela; é vida real relatada, e muitas vezes não segue ordem cronológica de acontecimentos; este relato era pra estar nos primeiros capítulos do livro de juízes, mas aprouve a Deus inspirar homens para colocar no fim do livro este relato.
Podemos então aprender que depois de inúmeras batalhas e guerras; sempre iremos perder enquanto não estivermos lutando contra nosso próprio pecado.
Nosso maior inimigo é interno(pecado); dentro de nossos corações corruptos.
Guerras em Juízes
Dias de glória, dias felizes
Quase uma vitória por capítulo
de fato um livro bonito.
Narrativa de um povo infiel
e da misericórdia do Deus fiel
narrativa de homens fortes e fracos
em busca de prazer e deuses falsos.
Em 18 capítulos derrota de inimigos
mas no décimo nono; o maior perigo
mostrado no pior combate travado
Guerra interna contra o pecado.
Marcos servo de Cristo.
Pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.
Efésios 6.12.
(Baseado em Juízes 19-21).
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