Alá al akbar?

Quando vemos trechos de videos reais do conflito na Síria, nos deparamos muitas vezes com os combatentes repetindo esta frase,
que em português quer dizer deus é grande, ou Alá é grande. Geralmente eles a pronunciam quando estão em combate ou prestes a matar um
inimigo.
Acreditar que um deus ouve esta oração do Islã, é o mesmo que acreditar que esse deus tem uma postura parecida com a daqueles países e grupos políticos
que fornecem armas e apoio militar para o conflito na Síria.
Os conflitos na Síria começaram com uma série de grandes protestos, e quando nos deparamos com isso temos que nos perguntar qual a finalidade desta revolta?
Mudar algumas leis ou tirar o poder de um grupo político e entregá-lo a outro merece nosso apoio?
Se isso for acontecer, acontecerá, nossa preocupação é que fiquemos semelhante à Síria, derramando sangue de irmãos durante vários anos sem termos resultado.
Existem extremistas em diversos campos da sociedade; em grupos políticos, em estádios de futebol, nas religiões, nas empresas, nas ongs, e até nos supostos grupos sem bandeiras.
A motivação secreta das guerras e das pré-guerras está no amor ao dinheiro, no amor aos prazeres, no egoísmo e na falta de amor ao próximo, e só é possível amar ao próximo quando
olhamos para o verdadeiro Deus que nos criou.
Não sabemos muito sobre outros deuses e não queremos obrigar as pessoas a crerem no nosso Deus, apenas queremos falar sobre ele; nosso Deus é um Deus anti-partidário,
nosso Deus governa o mundo mesmo que algumas pessoas não reconheçam, nosso Deus desaprova a maldade de homens e odeia a guerra, nosso Deus um dia julgará o mundo, mas hoje
ele oferece oportunidade de arrependimento em Cristo Jesus, seu filho o qual entregou par morrer e nos resgatar e o ressuscitou ao terceiro dia, nosso Deus e revela na pessoa de Jesus Cristo e através da bíblia.
Como cristãos, nossa vontade é viver de maneira diferente dos extremistas fariseus que faziam oposição à Jesus como é descrito na bíblia, tais homens não se importavam com as outras pessoas mas somente com suas motivações egoístas
e com sua aparência própria.
Cremos que como cristãos somos instrumento de propagação deste Evangelho, queremos conviver e respeitar os islâmicos, espíritas e toda e qualquer pessoa que vive neste mundo; embora temos o desejo que um dia tais pessoas também
professem nossa fé, não para lotarem nossos templos, mas para serem salvos.
Queremos ser pacificadores a começar dentro de nossas casas, amando e respeitando as pessoas que estão à nossa volta.

"Esta é a palavra do Senhor para Zorobabel: ‘Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito’, diz o Senhor dos Exércitos.
Zacarias 4:6

DespenseiroRJ.

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