Grata memória.

"Nunca meus lábios cessarão, ó Cristo,
De bendizer-te, de cantar-te glória;
Pois guardo na alma teu amor imenso:
Grata memória!
Quando perdido vagueava aflito
E em densas trevas meu andar seguia,
Tu me buscastes, lá dos céus mandando
Luz que me guia!
Quando oprimido por mundano jugo,
Em maus caminhos eu me angustiava,
Deu-me descanso tua voz tão terna
Que me chamava!
Aos fortes braços eu corri confiante,
Meigo e bondoso, não me recusaste
E, em teu imenso, suave amor, tão puro,
Me agasalhaste!
Oh! Nunca, nunca cessarão meus lábios
De bendizer-te, de cantar-te glória;
Pois em minha alma tu és sempre, ó Cristo,
Grata memória!"
(Letra do hino Grata memória, Origem da Letra
Juan Bautista Cabrera
Manoel da Silveira Porto Filho (1961), Origem da Música
Friedrich Ferdinand Flemming (1810).

"Nunca, Dios mío, cesará mi labio

Nunca, Dios mío, cesará mi labio
De bendecirte, de cantar tu gloria,
Porque conservo de tu amor inmenso
Grata memoria.

Cuando perdido en mundanal sendero,
No me cercaba sino niebla oscura,
Tú me miraste, y alumbrome un rayo
De tu luz pura.

Cuando inclinaba mi abatida frente
Del mal obrar el oneroso yugo,
Dulce reposo y eficaz alivio
Darme te plugo.

Cuando los dones malgasté a porfía,
Con que a mi alma pródigo adornaste,
"Padre he pecado", con dolor te dije,
Y me abrazaste.

Cuando en mis propios méritos fiaba,
Nunca mi pecho con amor latía;
Hoy de amor late, porque en tus bondades
Sólo confía.

Y cuando exhale mi postrer aliento
Para volar a tu eternal presencia,
Cierto hallaré con tu justicia unida
Dulce clemencia."
(Spañol, fonte: http://www.himnescristians.com/086.html).

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